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Águas do Norte aposta na eficiência energética através da instalação de centrais fotovoltaicas
A Águas do Norte vai iniciar brevemente a empreitada de conceção/construção de centrais fotovoltaicas para autoconsumo. A execução desta empreitada tem como objetivo a instalação de 16 centrais fotovoltaicas destinadas à produção de energia para autoconsumo em diversas infraestruturas de águas residuais e de abastecimento que integram o Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e de Saneamento do Norte de Portugal.
O investimento, com o valor total de cerca 2,8 milhões de euros e um prazo de execução de 256 dias, foi adjudicado à empresa Elísio Paulo & Azevedo, Lda., e deverá permitir uma redução substancial dos consumos energéticos desta empresa concessionária e a consequente diminuição substancial dos respetivos custos operacionais.
A instalação destas novas infraestruturas de produção de energia é executada no âmbito da consecução dos objetivos patentes no Programa de Neutralidade Energética ZERO, através do qual o Grupo Águas de Portugal prevê atingir a neutralidade energética no prazo de 10 anos, assente numa estratégia continuada de redução de consumos e de aumento da produção própria de energia 100% renovável. Neste sentido, esta primeira fase de instalação de centrais fotovoltaicas associadas a diversas infraestruturas do sistema multimunicipal reveste-se de fundamental importância na implementação dos objetivos previstos no referido plano.
A Águas do Norte iniciou a atividade a 30 de junho de 2015 e, enquanto entidade concessionária do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento do Norte de Portugal, em “alta”, é responsável pela captação, tratamento e abastecimento de água para consumo público e pela recolha, tratamento e rejeição de efluentes domésticos, urbanos e industriais e de efluentes provenientes de fossas séticas.
Assume ainda a exploração e gestão do sistema de águas da região do Noroeste, reunindo numa única entidade gestora, os serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais em “alta” (prestados aos Municípios) e em “baixa” (prestados aos utilizadores finais, os munícipes), de forma regular, contínua e eficiente.